Prezada leitora
e caro leitor, é com satisfação que lhes apresento outro Conto da minha
autoria.
Com vocês:
Na minha juventude, aí com meus
vinte e dois vinte e três anos, acompanhando os meus amigos, eu fui passar uns
dias – um final de semana prolongado, em uma ilha, mais especificamente na Ilha
do Cardoso – litoral sul paulista.
Um lugar paradisíaco, lindo e maravilhoso
sem igual, de reserva ambiental com vastas matas intocadas e de beleza natural
surpreendentemente bela – de encher os olhos, com pouquíssimos habitantes, –
caiçaras ou descendentes.
Local também com pouquíssimas
construções esparsas no meio de árvores e arbustos – sem ordem, espalhadas aqui
e acolá, aonde sequer podem construir, – não lhes é permitido, o que têm, têm,
mais não podem. E a frequência de turistas pela dificuldade de acesso e
acomodação é baixíssima, isso significa dizer que o lugar é, além da beleza
natural exuberante, um paraíso de tão sossegado, pra lá de ótimo para relaxar,
descontrair e pôr as ideias em ordem.
E lá fui eu com os meus amigos
pescar, quer dizer, pescar não, já que não sou e nunca serei pescador, fui pra
“matar o tempo”, “jogar conversa fora”, tomar cerveja, comer uns mariscos, me
distrair e coisas assim...
Depois de horas de uma longa viagem
por caminhos deslumbrantes e atrativos, já pela tardinha nós chegamos a
cidade de Cananeia – local aonde iriamos pegar um barco que nos levaria à ilha.
Momentos mais, depois de deixarmos
o carro em um estacionamento, carregarmos com dificuldade as nossas tralhas, lá
ia eu, mais encantado ainda, vendo as águas volumosas e translúcidas do canal
sendo cortadas pela magnífica grande escuna que nos levava...
Era tudo encantador – de ficar
gravado pra sempre; sem definição poder ver, por onde a escuna passava, as
folhagens verdes do manguezal que ia até perder de vista sendo pintadas de
branco por bandos de garças revoando pra cá e pra lá, mais acima a encosta da
serra de verde enegrecido pela distância e o céu de azul intenso malhado, aqui
e acolá, por ralas e brancas nuvens; vez ou outra, a grata surpresa de ver
golfinhos parecendo brincar nadando ao lado do barco, isso tudo regado pela
alegria reinante e contagiante dos meus amigos.
De tão contentes e descontraídos,
inclusive eu, eles não paravam de, a todo instante, pedir ao marujo do barco
uma lata de cerveja e assim a coisa ia, com todo mundo alegre, brincando uns
com os outros e rindo muito...
Dali a pouco, um deles ficou em pé
no barco e olhando pra frente comentou:
— Acho que estamos chegando!...
Levantou outro e exclamou admirado:
— Será?...
Curioso, eu não fiquei calado,
interpelei perguntando ao timoneiro:
— É aqui que iremos ficar?
O timoneiro respondeu:
— É sim! Vamos atracar naquele
píer. – falou apontando.
No instante que o timoneiro falou,
ficamos todos em silêncio observando com atenção o local: um largo estrado de
tabuas sustentadas por grossas colunas de madeira roliça fincadas na água indo
desde a margem até a uma certa distância dentro do canal. Seguido do píer, um
enorme descampado com grama coisa assim e mais ao fundo algumas casas margeadas
por muitas árvores e arbustos, fazendo imaginar que, com certeza, seria onde
ficaríamos hospedados.
Daí a pouco, o barco começou se
aproximar da margem direita e já ia passando defronte ao píer na outra margem,
deixando-nos surpresos e um amigo disse entre nós:
— Ué?... O cara não disse que íamos
ficar aqui?...
Estranhando, eu perguntei ao
timoneiro:
— O senhor não falou que íamos
ficar aqui? Por que está passando?
O sujeito riu-se e manobrando o
timão falou aos risos:
— Não se preocupe! Vamos ficar sim!
Estou subindo um pouco mais para cruzar o canal, pois apoitar o barco com a
proa para o continente facilita a saída quando da viagem de retorno.
Mais uns instantes, entendendo ou
não entendendo, ficamos observando e ouvindo o barulho das batidas da água no
casco com o barco quebrando as marolas da vazante do rio até que encostou no
píer.
Aí começou outra aventura: agitados
e animados todos nós juntávamos as nossas tralhas e de mãos carregadas íamos
deixando a escuna pulando pela murada numa alegria só – parecia tudo criança
quando ganha um pirulito...
Mas o contentamento não ficou por
aí, pelo menos pra mim, pois fomos recepcionados com entusiasmo por pessoas
simpáticas sorridentes, dispostas e prestativas, exaltando a satisfação e o
prazer que já sentíamos de estarmos por lá.
Assim, rodeados e seguidos por
homens e crianças falantes, sorridentes e alegres que nos ajudavam a carregar
as nossas coisas, fomos adentrando a uma das casas – na pousada.
Ainda era dia, mas já anoitecia.
Depois de acomodados e de banho tomado, curiosos, como não podia deixar de ser,
saímos para dar umas voltas – conhecer as coisas por lá.
Andamos margeando e admirando o
imenso canal de águas volumosas e correntes que parecia cortar o verde manguezal
ao meio, e assim fomos caminhando até que o crepúsculo indicou que era hora de
voltarmos.
Logo anoiteceu, não havia energia
elétrica e jantamos à luz de lampião, mas isso não foi problema e nem tirou o
apetite de nenhum de nós, ao contrário, comemos de enfastiar....
Depois do jantar, na varanda da
pousada, deitei-me em uma rede e, caladinho comigo, num silêncio de doer os
ouvidos, fiquei olhando e admirando o céu... Admirando, pois eu nunca havia
visto um céu estrelado como aquele; estrelas cintilavam por todo lado e quanto
mais eu firmava a vista, mais estrelas eu tinha impressão de ver. E o luar,
então? Que lua magnífica! A lua brilhava e iluminava deixando sombras pelo chão
de tão forte sua luz. Mas enfim, o sono bateu e fui me recolher.
No dia seguinte, depois disso e
daquilo, e de tomar o café da manhã, ainda mais encantado por caminhar, por
vezes, entre vegetação rasteira e arbustos pra cá e pra lá, sentido a areia da
trilha na sola dos pés e, por outras, passando no meio da mata sentindo o frescor
das sombras das grandes árvores, voltando ao descampado de vegetação rasteira
com o sol ardendo à pele, eu ouvi o barulho do mar com as ondas quebrado e,
logo a seguir, vislumbrei a praia e a imensidão do oceano.
A visão foi pra mim um momento épico
– sublime, fantástico; enquanto os meus amigos corriam pela praia em direção ao
mar, eu fiquei estático admirando a imensa praia deserta de areia fina
ligeiramente amarelada, as ondas quebrando em espumas brancas tingindo o
verde-esmeralda e o degrade de cores indo do azul-turquesa ao azul enegrecido
na linha do horizonte; visão de encantar e indescritível que, como muitas
outras, me ficou gravada.
Logo a seguir, com o contentamento
tomando conta, na praia deserta – sem viva alma, eu fui me ajeitar próximo à
beira d’água, enquanto os meus amigos parecendo doidos dentro d’água querendo
pescar de qualquer jeito, eu fiquei muito “sossegadinho” na sombra do
guarda-sol tomando minha cervejinha gelada...
Nesse olha pra cá olha pra lá,
aprecia isso aprecia aquilo, vi um senhor de bermuda, camisa aberta no peito
caminhando na beira d’água de chapéu e bengala sendo seguido por um pequeno
cachorro que corria pra cá e pra lá atrás dele e, por vezes, se enfiava por
entre as pernas do homem.
Achei curioso o homem caminhar de
bengala na praia, nunca havia visto nada igual e curioso com o insólito
inusitado eu fiquei observando o homem indo pela praia com seu cachorro até
perdê-lo de vista.
As horas foram passando, de
repente, bati o olho e vi o mesmo senhor caminhando no sentido contrário.
Caminhava parecendo sossegado, tranquilo; parava, olhava pra cima – pro céu,
pros lados, pra trás, voltava caminhar e o cachorro se enfiando no meio das
pernas dele, e assim ia...
Uma hora o cachorro corria na frente,
noutra atrás, ia à beira d’água, corria de volta e se enfiava outra vez no meio
das pernas do homem, e eu fiquei de olho pregado observando até que, outra vez,
o homem sumiu do meu ângulo de visão.
Era um dia muito quente, fazia
muito calor. Os meus amigos já frustrados por não terem conseguido pescar
absolutamente nada, resolveram ir, e eu os acompanhei.
No dia seguinte a coisa se repetiu:
os amigos dentro d’água tentando pescar com as ondas quebrando na cara deles e
eu sentadinho na sombra só de olho, apreciando...
Não passou muito tempo,
coincidência ou não, vi o mesmo senhor com o cachorro caminhando na beira
d’água do mesmo jeitão. Fiquei entretido olhando...
Nessa altura, a cerveja já ia
acabando, – as latas estavam quase todas vazias. Como nunca fui afeito a andar
pra cá e pra lá, combinei com um rapaz da pousada que eu estava, – um caiçara
muito gentil e atencioso, que fosse vez ou outra, saber se eu precisava de
cerveja ou não.
Coincidentemente, o rapaz apareceu
e eu aproveitei pra saber quem era aquele senhor, pois não me parecia ser
caiçara e também que não era turista.
Foi quando soube que era um morador
da ilha, uma pessoa bondosa, querido por todos e sozinho que já morava há algum
tempo por lá.
Nisso, o homem foi passando
defronte a mim com o cachorro a bons passos atrás; o homem passou e o cachorro
ao cruzar por mim, subitamente, parou sentando na areia me olhando. Foi cômico
ver o cachorro me olhar, e talvez tenha sido a grande razão de tudo – de eu
sentir inveja; dali a pouco, o homem gritou chamando o cachorro:
— Vem Tito, vamo! – e lá foi o
cachorro correndo atrás do homem.
Mais interessando ainda, eu fiquei
observando admirado o homem com o cachorro caminhando tranquilo; observando
passei a imaginar que maravilha seria viver num lugar como aquele.
Confesso que, ao imaginar, senti
inveja do homem por viver num lugar aprazível e encantador de natureza
majestosa e intocada, sem ter o corre-corre da cidade e sem as atribulações e
dissabores que, por vezes, a vida nos proporciona; juro que a inveja que senti
foi tanta que, se pudesse, eu bem que ficava por lá...
* * *
Na expectativa
de que tenham apreciado o Conto, deixo o meu abraço a todos e até a próxima!
_______________________
33 comentários:
A natureza surpreende-nos em alguns lugares pela beleza e encanto que conserva.
Um descrição exuberante de um pedaço do paraíso.
Bom dia Gostei muito do texto
(A inveja é um mal tão mau.??
Tenha uma Páscoa muito Feliz
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Sempre lindos seus contos Viviani.
Desejo um Feliz Páscoa.
bjs-Carmen Lúcia.
Parabéns pelo conto que é um encanto
A natureza nos surpreende ,
Beijos , boa páscoa
Muito agradável o seu conto, meu ouvido interior até captou o ruído das ondas...
Viviani, que atire a primeira pedra quem nunca sentiu uma invejazinha...rs.
Beijo!
Soneto-acróstico
Ao conto
Olhar de um jovem sobre a existência
Janela que se abre bem naquela ilha
Onde Jotaerre por certo toma ciência
Totalmente desse mundo que partilha.
Atento ao panorama que se descortina
Ele faz certas observações existenciais
Reflete sobre o que acolhe sua retina
Retirando disso ensinamentos normais.
E assim esse jovem que se fez escritor
Como que movido por boa lembrança
Obsequia-nos com o texto de alto valor.
Nada do que foi é, nesta contradança
Talvez se somente outro caminho for
Ainda que sempre haverá esperança.
Oi Viviani,
Que magnífico conto!
Jura, eu ficaria por lá, pois já morei na fazenda quando lecionava e a moçada toda à noite ia pelas trilhas a a alguns sítios para dançar.Ia também.
Fiquei maravilhada com a natureza à noite.
Seu conto me fez recordar uma época boa que durou só um ano.
Beijos
Oi querido amigo, vim lhe desejar Feliz Páscoa!!
Tenha uma excelente semana, abraços e fique com Deus!!
OI VIVIANI!
GOSTEI MUITO DA HISTÓRIA, POIS AO PASSARES TUAS IMPRESSÕES O FAZES DE FORMA TÃO BONITA E INTENSA QUE NOS FAZES QUASE VISUALIZAR AS PAISAGENS.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br
O pior é que quem está acostumado ao corre corre da cidade cedo se cansa de tanta paz e calmaria.
Desejos de uma Santa e Feliz Páscoa. Especialmente com saúde, e o carinho de todos os que ama.
Um abraço
Adoro essa expressão ; "jogar conversa fora"! :-)
O conto está maravilhosamente escrito. O local paradisíaco permite uma descrição fantástica, e quando nos deparamos com a beleza da natureza, e a paz que emana de um homem passeando o seu cão pela praia, dá até essa inveja boa, sabendo que se tem que voltar para o corre-corre das selvas de pedra. Porque a natureza é mesmo o nosso verdadeiro meio ambiente.
Ficaram as belas recordações, imortalizadas no papel, de alguns dias bem passados na companhia dos amigos, num cenário inesquecível.
Muito bonito. Deu prazer ler, Viviani!
Uma Páscoa muito feliz aí em casa.
xx
Oi Viviani
A eloquência da tua escrita é tão vibrante que adentrei nesta paisagem maravilhosa e viajei com você
Uma inveja assim é bastante saudável e eu também invejaria quem tem o privilégio de viver num lugar paradisíaco como esse. Parabéns pelo conto magistral meu amigo
Que a páscoa traga paz, amor, esperança e fé. Que o milagre da vida encante seu coração. Que os laços da nossa amizade se renovem e se fortaleçam no amor de Cristo. Uma feliz páscoa para vocês e os teus
Um super beijo da amiga de sempre
Gracita
A beleza da natureza nos deslumbra sempre.
E ainda afirmam que não há coincidências. Aquele homem solitário, só tendo por companhia o cachorro dele, fez você desejar viver naquele paraíso.
Seu conto, como sempre, mos prende do início ao final.
SANTA PÁSCOA!
Un magnífico cuento, como siempre; describiendo las sensaciones que despierta la Naturaleza en un muchacho harto de tanta contaminación ambiental dentro de la Urbe.
Ese hombre sólo con su cachorro era el hombre más Feliz del Mundo.
Oi, Viviani...um lugar prazeroso junto à natureza, um cachorro amigo fiel companheiro a felicidade bate à porta e não é necessário grandes bens materiais nem aparatos tecnológicos. Realmente, vale um sentimento de inveja pelo que se perde com a civilização....exceto a cervejinha gelada (rs)Um abraço e Feliz Páscoa !
⋰˚هჱܓ
FELIZ PÁSCOA!!!
┏╮/╱
╰ჱ ╮
╱/╰┛
Nesta terra iluminada,
pelo sol e pela lua
seja feliz na sua caminhada
sobre um manto de verdura,
nesta terra por Deus abençoada
com muita saúde, paz e alegria
tenha uma santa e feliz Páscoa
com amor e carinho, sorria!
Um abraço para você caro amigo poeta vendedor de Ilusão,
Eduardo.
Olá,
Que conto gostoso de ler.
Eu também com certeza ficaria com inveja do homem que passeava tranquilamente pela praia com o sue cachorro. Eu gosto de lugar calmo.
Bjo
Amigo,
que lindo texto,como sempre!
O Paraíso só existe para quem tem seu coração limpo, sem sentimentos negativos com relação aos outros!
Ter uma vida calma pode provocar mesmo inveja, pois os valores materiais são passageiros, e quando descobrimos que está nas pequenas coisas, na natureza, num abraço, num cão amigo a verdadeira felicidade, provocamos inveja para quem desconhece esses valores reais da vida!
Uma Páscoa cheia de AMOR!
http://www.elianedelacerda.com
Lindíssimo testo J.R.!!! Aliás como sempre todos aqui...
Nesse caso é uma inveja boa, eu também gostaria de viver em um lugar assim!...
Beijos e beijos
Tenhas uma feliz Páscoa!!!
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Olá Viviani
Obrigada pelo carinho.
Hoje às 9,39h vou escrever um lindo conto e desejar-lhes Feliz Páscoa.
Beijos
Gli auguri più sinceri per una Santa Pasqua lieta e serena!
Un abbraccio...ciao.
Bellamente contado,feliz Pascua, saludos
Olá, Viviani
Seu conto é muito bom, prende a atenção do leitor de princípio ao fim.
Votos de uma Páscoa muito feliz.
Um abraço
MIGUEL / ÉS A MINHA DEUSA
Passo para desejar-lhe uma Páscoa feliz e inspiração para criar mais e mais ilusões.
UM BELO CONTO, QUERIDO AMIGO! VIM DESEJAR-LHE UMA PÁSCOA FELIZ, DE PAZ E RENOVAÇÃO!! GRANDE ABRAÇO!! SAUDADES
O meu desejo é que o seu Domingo seja muito feliz e abençoado!
E que eu possa continuar
tendo uma amizade tão especial como a sua!
Feliz Páscoa!
Beijos e meu eterno carinho.
Evanir.
Também adoraria um tempo bom no campo_longe dos ruídos da cidade.
Como voce juro que deu aquela inveja boa também de saber escrever um conto tão bem elaborado.
Parabéns e boa samana
e um domingo de Páscoa ,abençoado.
Bom dia, desejo-lhe uma santa Pascoa junto com a sua família.
AG
¡¡¡Hola J-R!!!
Delicioso texto nos dejas hombre de Dios: Es un brazado grande de prosa poética, la cual hace que brinquen de gozo los sentidos de quienes te leemos.
Vas desgranando maravillosamente cada paso cada instante que vas dando en tú estancia en aquel paraíso incomparable, según describes. Que sensación de paz de relax, se debe sentir en un lugar así, sin los ruidos de la gran ciudad.
Ha sido un inmenso placer pasar a leerte.
Te dejo mi gratitud y mi estima.
Se muy feliz.
Si no me ves por aquí, no te extrañe, estoy de descanso por un tiempo, pero no te olvido, te llevo en el corazón conmigo.
Un abrazo.
Hasta la vuelta.
Lindo seu conto Viviani...
Sempre que vou para alguma ilha do litoral sul paulista,
não tenho vontade de voltar pra casa mais!
Feliz Páscoa \o/
Um abraço!
A natureza é mesmo encantadora e enfeita a vida da gente com simplicidade!
E tuas leituras sempre nos envolvem!
Adoro te ler, amigo!
Beijos
Olá J.R.Viviani, tudo bem?
Você ficou um longo tempo afastado.
Que bom vê-lo publicando em sua página novamente. Abraço até +
Postar um comentário