14 de abril de 2012

Entrevista:



Com muita satisfação notifico a honra que tive de ser entrevistado pelo “JORNALISMO NA ALMA”, cuja apresentação foi magistralmente elaborada e ricamente ilustrada.


Leiam a entrevista na integra clicando no banner abaixo: 

                                              
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8 comentários:

COLHENDO FLORES ENTRE ESPINHOS disse...

Lindo sabado para vc
bjs
juliana

Cigana Raicha disse...

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.
A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.E voce meu querido nasceu para brilhar nesta vida viu!!!
Deixe algum sinal de alegria, onde passes.....
Tenha um maravilho final de semana bjs Elaine Cigana Raicha

Roselia Bezerra disse...

Olá,
Passando pra felicitar-lhe pelo período pascal que estamos vivenciando...
Tudo de bom que a vida possa lhe oferecer...
Abraços fraternos de paz e festivo

MISSIONÁRIA DIANA disse...

BEM LEGAL PARABÉNS

Célia disse...

Uma entrevista inteligente de ambas as partes: do entrevistador e do entrevistado. Contempla verdades históricas. Verdades de um povo que não se educa, não busca completar o que lhe falta em termos culturais e, por isso mesmo, são manipulados e subjugados. Sabe Viviani, somos privilegiados pela coerência e por nos alfabetizarmos constantemente não deixando espaço para oportunistas de plantão! Parabéns.
Bj. Célia.

Luciana Souza disse...

Oi J.R.
Eu vi sua entrevista e achei muito legal, deixei meu comentário lá também. Vc é um ótimo escritor e espero que vc seja reconhecido mais, e garanta seu espaço, assim como os escritores que vc mencionou. Foi legal te conhecer mais um pouco.
Bjos. e um ótimo domingo.

http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br

Paloma Viricio disse...

È um prazer ter essa entrevista mencionada mais uma vez por esse excelente escritor e amigo! Em breve, com muita satisfação postarei a resenha do livro Adeus Solidão para vocês.
Beijos!
http://palomaviricio.blogspot.com.br

Antonio Porpetta disse...

Un gran abrazo desde Madrid. Los poetas somos, siempre, vendedores de ilusiones.