30 de abril de 2015

Contos:


Prezada leitora e caro leitor, lhes trago mais um dos meus Contos; vamos ao:  



Num dado domingo, muito cedo pela manhã, Antônio acordou muito antes do horário que costumava, pelo menos aos domingos, – dia em que ele costumava ficar na cama até mais tarde procurando descansar da semana agitada, corrida e exaustiva que lhe era habitual ter, porém nesse dia, nem imaginava o porquê, ele caiu da cama – como se diz.
Admirado com ele mesmo e estranhando, ele virou pra cá virou lá na cama, tentando dormir mas nada, continuava acesso... Vendo a esposa ao lado dormindo sono profundo e apreciando a beleza dela, aos poucos, começou a enjoar-se de estar deitado, com isso e resolvido, levantou e na ponta dos pés evitando fazer barulho, foi ao banheiro.
Por ser muito cedo ainda, ao sair do banheiro, ele desceu os degraus da escadaria que levava à sala e, ainda tomando cuidado para não fazer barulho, abriu a porta indo pra fora da casa.
Lá fora, ele pensava no que fazer: tomar o café antes da esposa e da filha ou esperar pelas duas? Minutos mais, olhando as coisas no jardim, decidiu espera-las, todavia, ele sabia que as duas não iam acordar tão cedo, então resolveu caminhar um pouco e foi até a uma banca de jornais na qual costumava comprar o seu jornal de domingo.
Nem hora passou e ele já de volta a casa folheava seu jornal sentado tranquilo na poltrona da sala quando nisso a esposa apareceu.
Querido!... Bom dia!... disse ela lhe beijando parecendo feliz e continuou falando em tom admirado. Nem vi você levantar!... Já tomou café?
Não! disse ele fechando o jornal e sorrindo. Esperava por vocês?
Esperava por nós?... Que amoroso você é, querido! falou acarinhando o rosto dele sorrindo e ainda sorrindo completou. Mas venha, venha porque a nenê não demora desce. Vamos tomar o nosso café!
Já sentados à mesa da cozinha os dois tomavam café quando a filha – uma menina dos seus dez anos, chegou sorridente e foi cumprimentando alegre que só:
Bom dia, pai, bom dia, mãe! falou animada e antes de sentar-se beijou o rosto de cada um deles.
Feliz por ver a alegria incontida e notória da filha ele perguntou aos sorrisos:
Dormiu bem, filhinha?
A menina, ajeitando uma coisa e outra e sendo ajudada pela mãe a se servir, respondeu mais animada ainda:
Ai, pai!... Nem pergunte! – afirmou a menina. Como diz a vovó, dormi como uma pedra. – concluiu rindo e calou-se; e assim ficaram os três calados tomando o café.
Logo a seguir, animado com o clima reinante, ele quis agradá-las fazendo um convite a elas se dirigindo à esposa:
Querida, que tal nós irmos hoje almoçar em um restaurante?
A menina nem deixou que a mãe respondesse interpelando:
Boa-ideia, pai! Assim a mãe não precisa ficar cozinhando, não é mãe?
A esposa sorriu na clara demonstração de ter sido agradada com a sugestão, em seguida, perguntou se mostrando curiosa:
Mas em qual restaurante?
Estive lendo as indicações no jornal e um deles me pareceu muito bom; foi bem-recomendado, elogiado até respondeu ele.
E aonde fica? perguntou a esposa já se mostrando interessada.
Numa cidade próxima daqui. respondeu.
A esposa torceu o nariz e com cara de reprovação disse:
Ah..., mas deve ser muito longe...
Ele replicou na clara intenção de convencer: 
Não, querida! Pela autoestrada chegamos em algumas horas e isso passeando. – disse ele.
A menina interferiu pondo a mão no braço dele. 
O que servem lá, pai? perguntou a menina dando a impressão de que estava interessada em ir, o que já lhe animou.
Filha!... disse ele com ar de empolgação. Segundo o jornal, eles são especializados na culinária portuguesa; dizem que preparam, além de outros pratos típicos, o melhor bacalhau do mundo...
A menina olhando de soslaio ficou rindo pra ele e depois disse:
Será, pai?...
Não duvidando do propósito da pergunta, ele respondeu também rindo:
Pra saber só indo, filha!
Os três se entreolhavam aos sorrisos e daí a esposa disse:
Tá bom! Então vamos!
Se aprontaram e depois de uma hora, não mais, de saírem de casa e trafegarem pela rodovia, eles chegaram ao local.
Já no estacionamento – ao estacionar, percebendo a quantidade de automóveis que havia estacionados ele disse:
É! Parece que a comida daqui é boa mesmo. Vejam quantos carros...
Descendo do carro, a menina curiosa perguntou:
Por que, pai?
Porque onde têm muita procura é sinal de comida boa.
A menina sorriu e não disse nada e nem esposa e foram acompanhando ele...
Já na entrada a indicação do jornal foi corroborada ratificado a impressão de ser um ótimo lugar para se comer, pois as dependências sofisticadas, porém sem luxo excessivo, eram convidativas e atraentes; ambiente amplo, bem-iluminado, mesas espaçosas e bem-dispostas, cobertas por toalhas de branco impecável, com arranjos de louças e talheres de fino gosto, além do detalhe requintado: flores em vasos sobre as mesas davam o retoque, enfim, um lugar extremamente agradável...
Logo o maître os recebeu; escolheram a mesa, se sentaram e já com os cardápios nas mãos escolhiam o que pedir.
O maître, talvez, por julgar que iam demorar na escolha e também na clara intenção de deixá-los à vontade, saiu indo atender um casal que chegava.
Nesse ínterim, entre eles escolherem e o maître retornar, ele pensou:
“Acho que vou ao toalete, sabe?”
Pensou e virou pra esposa:
Querida! Desculpa, mas eu vou ao toalete. Espere que já volto! – falou e ia levantando quando a esposa disse:
Ah, eu também vou! Não quer ir, filha?
Eu também quero sim! respondeu a menina e lá foram os três...
Em instantes, elas entraram na toalete feminina e ele, lógico, na masculina, mas antes nem tivesse ido, arrependeu-se no exato momento que abriu a porta só pelo mau-cheiro que sentiu; passos mais, abriu a porta de um dos reservados e quando viu a bacia do sanitário não acreditou: uma sujeira sem igual, uma nojeira de se ver.
Antônio não soube julgar se aquilo era problema com a descarga, falta de água ou o quê; de qualquer forma não entrava na cabeça dele, como podia um local que lhe causou tamanha boa-impressão ter uma toalete naquele estado deplorável? Era inimaginável. Mas enfim, depois tomar cuidado ao fazer as suas necessidades e ter nojo até para lavar as mãos, ele retornou à mesa; sentou-se e ficou aguardando pelas duas.
Ele não pretendia dizer a elas da má-impressão que teve, seria estragar o almoço das duas, pois o dele, seguramente, já estava estragado.
Dali a pouco, as duas chegaram e com elas já sentadas ele perguntou:
E daí?
As duas se entreolharam torcendo o nariz e ficaram caladas olhando parecendo não saberem o que dizer, até que a filha, demostrando sinceridade, falou “sem papas na língua”:
Pai, se depender de mim, podemos ir, aqui eu não como de jeito nenhum...
Rindo e com cara inocente – como se não soubesse de nada, ele perguntou:
Mas por que, filha?
A menina, ainda torcendo o nariz, respondeu:
Se você visse a nojeira do banheiro, você também não ia querer comer aqui não!
Concordando e se dando por resignado sem deixar de lamentar e de estar chateado, ele disse:
Desculpa! Eu não imaginava causar tamanha decepção a vocês e nem ser decepcionado, mas, fazer o quê? O banheiro dos homens também está um nojo.
A mulher exclamou admirada:
Lá também, querido?...
Ele olhou de viés e não torceu o nariz, torceu a boca em claro sinal de lamento dizendo:
Nem te falo!...
Ficaram, por instantes, calados e daí a menina voltou:
Pai, você não precisa se desculpar! Você não sabia. Vamos pra casa, lá a gente pede uma pizza e tá tudo certo!
Tá bom! disse ele.
Nessa altura, o maître se aproximou e sorrindo perguntou:
Já escolheram?
Não! disse ele. Surgiu um imprevisto e temos que ir!
Mas que pena! se expressou o maître em lamento e continuou. Espero que voltem em outra ocasião.
Com certeza! disse ele e, sem mais delongas, levantou, pegou as duas pelas mãos e foi saindo deixando o restaurante completamente decepcionado.

Moral da história: “Um bom restaurante não começa pelo ambiente fino e requintado, e sim pela higiene dos toaletes”.  
     
* * *
Espero que tenham gostado do Conto. Meu abraço e até mais!
__________________________

61 comentários:

Unknown disse...

Gostei particularmente da moral da história.

Gracita disse...

Olá Viviani
Aparência não é tudo! Não se pode acreditar em tudo que se ouve. Falsas palavras e elogios costumam causar grandes decepções
Parabéns pelo belíssimo e envolvente conto meu amigo
Um bom feriado para você
Beijos

Existe Sempre Um Lugar disse...

Boa tarde, um restaurante obrigatoriamente tem estar limpo em todo o lado, será que a cozinha estava limpa, onde estavam as autoridades higiénicas que não fiscalizam, em Portugal existe enorme fiscalização ao pormenor nos restaurantes e não só.
AG

Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Oi JR!
É mesmo verdade...Como podemos confiar na qualidade da comida, se vemos que a higiene deixa a desejar?
A menina está corretíssima!
Beijos, uma boa tarde!
Mariangela

Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Ah me esqueci...
Amei o texto JR!
Um ótimo feriado!
Mariangela

JAIRCLOPES disse...

Acróstico

Julgando pelo visual um ambiente
Outra é a ideia que não a verdade
Toaletes sem asseio simplesmente
Anulam qualquer outra qualidade.


Este o mote para jotaerre escrever
Relata de certa família a aventura
Restaurante cheio sem o merecer
Em que sujeira no toalete perdura.

Com um tema tão cotidiano assim
O contista com maestria texto traça
Naturalmente, ser parecer chinfrim
Talentosamente sem perder a graça.

Aqui portanto o conto bem contado
Nascido de mente deveras criativa
Demonstrando deste contista afiado
O talento que nos agrada e cativa

Daniela Silva disse...

Que grande moral :)

Beijinho meu,
Daniela Silva
http://blackandwhiteds.blogspot.pt

Carmen Lúcia.Prazer de Escrever disse...

Gostei muito Viviani.
bjs e um ótimo feriado.
Carmen Lúcia.

Daniel Costa disse...

Vivani, para causar uma agradável impressão, não basta apenas ótimo cardápio, todo o ambiente envolvente, precisa de ser atraente.
Posto isso a referente à ideia do bacalhau na ementa, se adapta bem à dieta portuguesa, onde o "fiel amigo" é rei,
Abraços

Daniel Costa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cidália Ferreira disse...

Boa noite
Sempre com belos textos
Gostei muito deste. Parabéns

Beijinhos, bom feriado.

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Edum@nes disse...

Pois é amigo Vendedor de Ilusão,
as aparências às vezes iludem
nem sempre o que parecem ser, são
mas as suas palavras não confundem!

Belo conto, muito bem narrado,
tenha uma boa noite caro amigo poeta.
Um abraço.

Lu Nogfer disse...

Quanto a moral da historia, verdade! Isso faz uma grande diferença.
Mais um belíssimo conto meu amigo contista! Amei, como sempre!

Linda noite e um excelente feriado pra você!
Beijos.

Anônimo disse...

Muito boa a moral da história, outro bom conto por aqui!
Beijos e beijos J.R.

http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/

Às margens de mim. disse...

Passando para conferir as novidades. Sempre bom ler teus textos.
AbraçO

Célia disse...

Aparência de boa comida... só mesmo em marketing no jornal, pois na prática evidenciou-se bem o contrário do que fora publicado! Higiene, é tudo!
Abraço.

Laura Santos disse...

A higiene é uma questão essencial! Se as toilets estavam nessas condições, como estaria também a cozinha do restaurante?... Imperdoável que não hajam mais inspecções periódicas nesses locais.
Um conto simples, muito bem escrito, a demonstrar de como uma hora de almoço tendo em vista um belo prato de bacalhau, acaba de forma frustrante.
Já me aconteceu ir a um restaurante e me servirem carne com ameijoas...e baratas bebés...!
Eu própria virei uma barata!...:-)
Bom fim de semana!
xx

Magia da Inês disse...

✿⊱·.
Sem dúvida!!!
Uma texto delicioso de se ler... parabéns!!!

Ótimo fim de semana!
Beijinhos..·°هჱ
❤ه° ·.

Guaraciaba Perides disse...

Oi, Viviani, o seu conto fez-me lembrar de dois ditados antigos:
"por fora bela viola, por dentro pão bolorento" e "quem vê cara não vê coração". Faltou gerenciamento dos donos em não atentar para o detalhe tão importante o que comprometeu todo o conjunto

Um abraço

Marina Filgueira disse...

¡Hola Maestro!!!

Pero que chasco eh! Se llevaron una desilusión: es verdad que muchas veces no debemos fijarnos tanto en las apariencias, un lugar sencillo apacible y limpio, nos sirve, aunque nos tomemos solo una huevos fritos con unas ricas patatas y una buena ensalada... Nos quedamos como panchos. En una agradable compañía que es lo que más alimenta por lo menos el alma.

Ha sido un placer. Gracias por preocuparte de salud, ya estoy mejor y he puesto una nueva entrada.
Te dejo un abrazo, mi admiración siempre.

Nos vemos.
















1

Shirley Brunelli disse...

E a cozinha, estaria em ordem e limpa?
Que decepção, hein?
Beijos, Viviani!

Marli Terezinha Andrucho Boldori disse...

Boa tarde!
Eu sempre tomo o cuidado quando vou a restaurantes, e mesmo assim, como meio sem segurança. Imagine, a cozinha deste local? Como podem ter higiene na cozinha e usar o banheiro assim?
Quem vê cara não vê coração. Ou por cima fitas e rendas por baixo deus que nos defenda!. Seu conto merece nota máxima. Abraço!

Cancer de Mama Mulher de Peito disse...

Viviani querido amigo.
Saudades!!!
Adorei o conto e a moral e mais que verdadeira.
Mas, a criança em mim, esperou até o último instante que a garotinha interpelasse o pai, dizendo ao metre:-
O compromisso do papai ficou muito mais urgente depois que visitamos o seu banheiro.
Porque será?
Abraços Wilma

Existe Sempre Um Lugar disse...

Bom domingo.
AG

Marcia Pimentel disse...

Olá,
Com certeza aparência não é tudo. Eu adorei o conto. O marido e pai amoroso, preocupado com o bem estar das pessoas que ama. Foi uma pena o passeio de domingo terminar desse jeito.
A moral da história foi perfeita.
Bjo

A Palavra Mágica disse...

Muito bom!

É o que dizia minha tia: "Por fora bela viola, por dentro pão bolorento".

Um abraço!
Alcides

Anônimo disse...

Conta-se, não sei se com verdade, que sempre que Hemingway ia para um hotel, antes de fazer o check-in, ia ao toalete que sempre há no hall dos hotéis. E, se não estivesse impecavelmente limpo, ele não se hospedava lá.
Assim é, o toalete é o rosto do estabelecimento. Se não está limpo... há que desconfiar do resto.

Uma boa semana.
Um abraço
MIGUEL / ÉS A MINHA DEUSA

Graça Pires disse...

Uma história bem contada, que nos prende. Realmente a higiene é essencial seja onde for.
Abraço.

Maria disse...

Olá querido amigo Viviani
Excelente narrativa sobre uma triste realidade que nos confrontamos diariamente...
Parabéns pela forma como tão bem a descreve!
Beijinho com carinho.

Tais Luso de Carvalho disse...

Nossa!! Jamais, o capricho e a higiene têm de estar em todos os ambientes. Não há credibilidade.
Você nos leva fácil e de um modo curioso até o final.Leitura muito agradável.
Gostei muito,
beijos!

Marina Filgueira disse...

¡Hola J-R Viviani!!!

Espero y deseo de todo corazón que todo esté bien en tu vida. No sé, me da la sensación que tardas en postear.
Un abrazo y Feliz fin de semana.




Lia Noronha disse...

Abraços d ebom fim de semana pra ti querido amigo.

amatista disse...

En lo sencillo esta lo bueno,saludos estimado amigo

Marcia Pimentel disse...

Olá, meu amigo.
Passando para lhe deixar um beijo e lhe desejar uma ótima semana.
Bjo

Poções de Arte disse...

É... eu faria como ele...
Acho que o ambiente não precisa ser luxuoso, nem sofisticado, mas limpo sempre!!!
Abraços e ótimo dia.

cris disse...

Olá Viviani.
Um conto pleno de realidade.
Luxo e ostentação não significam nada!
Parabéns amigo.
Abraços.

Carmen Lúcia.Prazer de Escrever disse...

Olá Viviani,passando para lhe desejar um ótimo final de semana.
Bjs-Carmen Lúcia.

Zilani Célia disse...

OI VIVIANI!
NÃO TENHO TE VISTO PELA BLOGOSFERA, ESPERO QUE ESTEJA TUDO BEM.
UM BOM DOMINGO PARA TI.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/

Elvira Carvalho disse...

Tenho andado um bocado ausente por motivo de doença, mas estou retornando.
Reparo que este post já tem mais de 15 dias. Espero e desejo que esteja bem.
Quanto ao conto, eu também não comeria num restaurante assim.
Se fosse por cá a A.S.A.E já tinha encerrado o restaurante.
Um abraço e bom Domingo

Vanuza Pantaleão disse...

Amigo Viviani, o coelho já foi desentocado (rsrs) e espero que tenha servido como refeição nesse "lugar" de propaganda enganosa.
Restaurante com banheiros sujos, tô fora!
Excelente narrativa. Adorei!!!
Beijos!!!

Vanuza Pantaleão disse...

Erro:
"...e espero que NÃO tenha sido servido como refeição..."
Puxa, fiquei até impressionada com o que li.
Valeu, amigo!

Pérola disse...

Palavras que se juntam em harmonia cativante.

Beijinhos

Zilani Célia disse...

OI VIVIANI!
VIM HOJE PARA TE DEIXAR MEU ABRAÇO.
http://zilanicelia.blogspot.com.br/

cris disse...

Olá, Viviani.
Passando para desejar um ótimo fim de semana e que tudo esteja bem com você.
Abraços.

Arione Torres disse...

Oi amigo, ótimo conto, adorei!!
Desculpe a demora, mas aos poucos estou voltando para o blog...
Tenha uma excelente semana, abraços e fique com Deus!!

Gracita disse...

Olá Viviani
Vim te trazer meu carinhoso abraço e saber notícias do amigo.
Está tudo bem contigo?
Que esteja dentro da normalidade e você esteja bem caro amigo
Um feliz e abençoado domingo
Beijinhos desta amiga que te admira
Gracita

Zilani Célia disse...

OI VIVIANI!
NOVAMENTE APAREÇO, PORQUE NA VERDADE ME PREOCUPEI, NÃO FOSTE MAIS AO "SÓ PRA DIZER" E NEM TENHO TE VISTO PELA BLOGOSFERA. ESPERO DE CORAÇÃO QUE LOGO ESTEJAS POR AQUI CONOSCO NOVAMENTE.
FICA COM DEUS AMIGO.
ABRÇS

http://zilanicelia.blogspot.com.br/

amatista disse...

Lo sencillo dos veces bueno,un gusto leer tus historias,saludos

Marli Terezinha Andrucho Boldori disse...

Boa noite, passei novamente para lhe desejar um bom final de semana!
Grande abraço!

Magia da Inês disse...


✿ه° ·.
Tenha um maravilhoso domingo!
Beijinhos.

˚ه❀❀ミ
✿ه° ·.

Rafael de Freitas disse...

Olá, sou escritor e recentemente criei um blog para divulgar alguns textos premiados. Gostaria de estabelecer uma troca de links. Se julgar procedente, aguardo seu contato.
brasilliteral.wordpress.com

Patrícia disse...

Um conto, mais que real. A decepção com algo é realmente muito chato.
Uma vez fui com meu marido em uma lanchonete super moderna e descolada na Av. Paulista, sentamos no fundos onde dava pra ver a cozinha, pois essa era no estilo americana (toda aberta pra o salão). Qdo já estávamos comendo e olhei na direção da cozinha, vi um rapaz lavando um pano de chão na pia da cozinha! Dá pra imaginar qual foi nossa decepção, nunca mais colocamos os pés lá.
Abraços

Marina Filgueira disse...

J-R, siento tu ausencia y deseo de todo corazón que te encuentres bien de salud.
Un abrazo grande grande y vuelve en cuanto puedas. Se te echa de menos.

cris disse...

Olá amigo Viviani.

Sentindo sua ausência amigo. Desejo que tudo esteja bem com você e sua família.

Abraços.

Sidnéa Barbosa Flores disse...

Oi, Viviani, gostei do post. Serve também para dar um alerta: nunca peça o cardápio antes de visitar o "toilette"! Um grande abraço

Elvira Carvalho disse...

Admirada com o seu silêncio, espero que seja porque entrou numa fase criativa e não por algum problema de saúde. Estou preocupada.
Um abraço e que Deus esteja consigo.

POESIAS SENSUAIS E CONTOS disse...

Grandiosa escrita. Parabéns pela moral da história e uma feliz tarde

Lourisvaldo Santana disse...


Gostei do "Com certeza!"
Esse "com certeza" e parecidas eu uso de vez em quando, e para situações diversas.

Abraços!

Casa RaSena disse...

muitas vezes, um simples passeio com tudo para ser agradável, se transforma nua terrível experiência.

Anônimo disse...

Caro Viviane, vim agradecer sua visita e por seguir meu blog.Aproveitei o ensejo para ler o envolvente conto, na verdade muito real, e o que diz o velho ditado , nem tudo que brilha é ouro. É assim que muitos estabelecimentos perdem sua clientela. Um conto pra lá de real!
Abração!

Luqman Jiskani disse...

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