Prezada leitora e caro leitor, o Divulgando de hoje, com
prazer e muita satisfação, lhes apresenta uma querida amiga do Vendedor de
Ilusão; trata-se da autora contista e poetisa Elvira Carvalho através de uma das suas criações,
cuja apresentação merece aqui uma explicação:
Tempos atrás, lendo o blog da autora, encantei-me com um Conto por
ela publicado; gostei tanto que resolvi pedir à ela a autorização para divulgá-lo
dando a vocês a oportunidade de lerem uma composição de belíssima, atraente e
instigante narrativa.
Para dar noção, facilitando o entendimento da história que se desenrola
no Conto, eu resolvi, por minha conta e risco, fazer um breve release do mesmo
que abaixo vos apresento.
Vamos à apresentação da autora e da sua criação:
A autora:
(Elvira Carvalho) |
Essa simpática
senhora, que esconde os cabelos com um lenço na mais autêntica tradição portuguesa,
é natural e orgulhosa cidadã do Barreiro, cidade sede de município, localizado
na Península de Setúbal, as margens do Tejo, na margem oposta à cidade de
Lisboa. Escreve Contos, Prosas, Poesias e Poemas de inegável qualidade e os
divulga através do seu blog.
Breve release da obra:
O Conto é uma
história que retrata o cotidiano de uma jovem humilde e se desenrola em Portugal, iniciando-se
nos finais da Segunda Guerra Mundial sob um regime político-militar ferrenho, austero
e repressivo denominado de Estado Novo; regime ditatorial que imperou até 1974,
época na qual, um movimento que ficou conhecido como Revolução dos Cravos, trouxe
de volta a democracia. Com o título de Rosa, o Conto esmiúça descrevendo o dia-dia
da jovem Rosa, com seus anseios, buscas, sonhos e fantasias, sem deixar de
mostrar as suas frustrações, sofrimentos e desilusões, relacionamentos e amizades; suas alegrias e
tristezas, enfim, a história de quem nem sequer sabia da sua origem e que, desde
de muita pequena e só, procurou dar jeito levando a vida. Uma história
magnífica que culmina com um final surpreendente, emotivo e belo.
Durante a vossa
leitura, não vão entender que existem erros ortográficos no texto do Conto
porque não existem, ao contrário, está escrito de forma irrepreensível. O que
há são divergências permissíveis e aceitas entre a ortografia utilizada em
Portugal e no Brasil, como uso de acentuação e o uso de apóstrofo em nomes
próprios, além das palavras comuns a eles, mas que, mesmo mantidas, não tiram o
sentido.
Sem mais preâmbulos, vamos ao Conto que, para não se tornar muito longo em apenas uma apresentação,
acabei, também por minha conta e risco, dividindo-o em três partes:
PRIMEIRA PARTE:
Olhou-se uma vez mais no velho espelho do
desconjuntado armário. Não se reconhecia naquela estranha de grandes olhos
negros que a olhavam com um misto de pena e desespero, na imagem que o espelho
lhe devolvia. Sentia-se cansada e sem vontade de nada. Era como se dentro
daquele corpo não habitasse ninguém. E se habitava não era ela. Ela ficara lá
longe, na sua aldeia, muitos anos atrás. Quem sabe, andava lá pelo monte da
Landeira, pastoreando as ovelhas.
Como era feliz nessa altura! Por que é que estamos
sempre desejando mais do que aquilo que temos e lastimando a nossa
infelicidade, para depois chegarmos à conclusão que aquela era afinal a
felicidade?
Ela fora uma miúda normal numa aldeia do interior,
maioritariamente povoada por gente pobre. Tivera uma infância exatamente igual
à das outras meninas na aldeia. Só com a diferença que nunca conheceu o pai.
Mas nem nisso era muito original, já que havia na aldeia, mais duas ou três
meninas que ela pensava que eram suas irmãs, porque eram filhas do mesmo pai.
Sim porque ela sabia que o seu pai se chamava “ pai incógnito” e o pai dessas
meninas também se chamava assim. Um dia, a avó explicou-lhe que “pai incógnito”
significava que ninguém sabia quem era o seu pai. Não era nome de gente. Rosa
ficou espantada. Como era possível? Não sabiam quem era o pai? Não era da
aldeia? Então e as outras meninas? Também não sabiam quem era o pai? Então se
calhar eram mesmo irmãs. Que não, tornou a avó. Eram filhas de outro pai. Ela
não percebia. Então se não sabiam quem era como é que sabiam que não era o
mesmo? Mais tarde, quando fora para a escola, atreveu-se a perguntar à professora
e esta fizera-lhe entender o mistério. Ela gostava da escola. Como gostava! Os
livros contavam cada história! Infelizmente, quando tinha oito anos, a mãe
morreu e ela ficou sozinha com a velha avó. A vida que lá em casa já não era
fácil, piorou drasticamente. Teve que deixar a escola.
O Sr. António era o homem mais rico da terra. Tinha
terras, bois, vacas, cabras e ovelhas. Vivia numa casa grande, feita de grandes
blocos de granito, e diziam os que já lá tinham entrado, por dentro parecia um
palácio. A avó conseguiu que ela fosse trabalhar para lá como guardadora do
rebanho. Foi um pedido feito à Ti‟Zefa, a criada do Sr. António. Ganhava um
dinheirito, pouco, no fim do mês, mas tinha a barriga cheia pois segundo se
dizia era casa farta. E assim a avó sempre ficava mais descansada. Ela, a avó,
sempre conseguia um prato de sopa a troco de algum trabalho. Era exímia a
cerzir e as vizinhas tinham sempre o bibe dum filho ou a camisa do marido com
um rasgão a pedir a sua intervenção.
Durante anos, Rosa não teve outra vida que sair
todos os dias para o monte com o rebanho. Nele cresceu e nele nasceram os
primeiros sonhos de mulher. E fizera-se uma linda mulher. Tinha um corpo
esbelto que as roupas grosseiras não conseguiam esconder, um rosto moreno no
qual os enormes olhos negros brilhavam como faróis em noite sem lua. Os cabelos
escuros, primorosamente entrançados, chegavam quase à cintura.
As longas horas de solidão passavam rápidas,
entretida entre sonhos e desejos. Um dia, um príncipe, encantado ou não, de
alguma cidade distante havia de chegar… e nesse dia a sua vida ia mudar.
Naquela tarde, quando recolheu o rebanho, a Ti'Zefa, convidou-a
para vir à noite à desfolhada. Todos os anos era convidada, mas, devido ao facto de se
levantar antes de o sol nascer para apascentar o rebanho, ela nunca lá fora.
Naquele dia, sabe-se lá porque tentação do demo, aceitou ir.
A desfolhada era na eira do Sr. António, não muito
longe do alpendre da casa. O Sr. António era o patrão da maioria dos habitantes
na aldeia. Tinha feito fortuna no Brasil, mas isso fora muitos anos antes de
ela nascer. Foi uma noite inesquecível. Rapazes e raparigas, alguns de aldeias
vizinhas, sentavam-se numa grande roda à volta da eira. No meio desta, uma
pequena montanha de espigas que iam descascando com perícia, pondo atrás de si
o folhelho, e a seu lado em grandes cestos de vime a maçaroca loira. Mais tarde
o folhelho seco seria usado para encher os colchões e as espigas seriam
malhadas pelos homens, ali mesmo na eira. De quando em vez, soltavam-se as
gargantas em afinadas quadras ao desafio, quase sempre entre um rapaz e uma
rapariga, que faziam rir quem os ouvia, ora apoiando um ora apoiando outro.
Para descansar a garganta, ou quem sabe para
germinar nova leva de cantorias, preenchia-se o intervalo com histórias que, de
tão antigas, já haviam virado lendas, conhecidas de todos. Mas, como quem conta
um conto sempre lhe acrescenta um ponto, as histórias eram sempre diferentes
dependendo do narrador.
As histórias masculinas eram quase sempre de bruxas
e almas do outro mundo, onde não faltava nunca o próprio demo disfarçado de
bela dama com pés de cabra. As mulheres, regra geral, talvez por medo, contavam
mais histórias reais. Gracinhas dos filhos, ou dos sobrinhos, eram sempre bem
recebidas, mas às vezes também vinha à baila uma ou outra história de
“lobisomens”.
Por vezes, alguém gritava: - milho-rei! E
levantava-se exibindo no ar uma espiga de milho quase cor de vinho como se fora
um troféu. Os rapazes eram mais exuberantes. As moças, especialmente as
solteiras, tentavam esconder o seu entusiasmo que o brilho do olhar denunciava.
Então, como diz a cantiga, cumpria-se a lei e rapaz
ou rapariga a quem ela saísse, tinha que percorrer a roda abraçando todos os
participantes da desfolhada, novos ou velhos, casados ou solteiros. Era a
oportunidade para os namorados trocarem um carinho na frente dos pais, coisa
que de outro modo era absolutamente proibida naqueles tempos.
No invólucro da Rosa mulher, que era a sua figura,
vivia uma inocente menina que nada sabia da vida, nem dos maus instintos de
alguns homens. Talvez por isso não se assustasse, nem pensasse em fugir, quando
no Domingo seguinte os dois rapazes Apareceram lá no monte onde ela passava as
tardes com o gado. De resto tinha-os visto na desfolhada, não eram totalmente
estranhos.
Chegaram de mansinho, como quem não tem pressa, e,
de súbito, um segurou-lhe os braços e o outro meteu-lhe a mão entre o corpete e
apalpou-lhe um seio. Aterrorizada, lutava para se desenvencilhar e quanto mais
lutava, mais eles riam. Atiraram-na ao chão, levantaram-lhe a saia e
rasgaram-lhe as cuecas. Ela continuava a gritar e a estrebuchar, mas de nada
lhe valeu. De repente, sentiu-se esmagada sob o peso do corpo masculino e a dor
fê-la gritar ao sentir o seu corpo rasgado pelo alarve desejo do homem. A dor,
a raiva, a humilhação foi tanta que a pobre quase desmaiou. Mas não teve essa
sorte. E teve de suportar não só a dor física, como o resfolegar do homem e o
bafo quente do segundo homem que se apossou dela mal o primeiro a deixou. Rosa
sentia-se morta, nem força tinha já para protestar. Nem disse nada quando os
dois a ameaçaram, se ela contasse a alguém o que lhe tinham feito, antes de
abalarem rindo em direção à aldeia. Ao Domingo, o Zé Rato, sempre ia tocar a
sua concertina para o adro da igreja, onde se fazia um bailarico, e foi para lá
que eles foram.
Rosa, não sabia quanto tempo ficara ali
descomposta, deitada sobre a relva. Teriam passado alguns minutos, que lhe
pareceram horas, quando a custo se levantou, o corpo e a alma destruídos.
Agarrou no que restava das cuecas, limpou-se como pôde e depois ajoelhou e com
as suas mãos cavou um buraco, onde as enterrou.
Levantou-se, pegou no bordão e começou a tocar as
ovelhas para o curral. Não chorava. O seu desespero era como fogo que lhe
devorava as entranhas.
Assustou-se a avó com a sua entrada em casa. Primeiro,
porque costumava chegar mais tarde, segundo porque o seu aspeto era por demais
estranho. Trazia o cabelo e as roupas desalinhadas, os olhos orlados por
grandes círculos roxos, encontravam-se vidrados. Pela experiência que lhe davam
os muitos anos de vida, a avó soube imediatamente o que tinha acontecido à sua
menina. Pôs uma panela de água ao lume, foi buscar o alguidar de zinco,
despejou-lhe um cântaro de água fria. Enquanto a água não fervia, foi buscar
uma combinação da neta e um lençol velhinho mas limpo. Depois, com as mãos
trementes, tirou-lhe o vestido e não pode deixar de reparar nas manchas
sanguinolentas nas coxas, nem nas manchas roxas num dos seios. Despejou o tacho
da água a ferver no alguidar, já mais de meio de água fria, experimentou a
temperatura e agarrando na mão da neta disse:
― Vem. Não podemos lavar a alma, mas o corpo sim. Vais sentir-te um pouco
melhor.
Ajudou-a a meter-se no alguidar e deu-lhe banho
como se ela fosse uma criança. Depois, com imenso carinho enxugou-a e
enfiou-lhe a combinação de estopa grosseira. E ajudou-a a, a deitar-se na cama.
Rosa não chorara nem dissera uma palavra desde que
chegara a casa e a velha senhora começava a assustar-se.
No dia seguinte, o patrão mandou um gaiato, filho
de um seu empregado, perguntar porque Rosa não tinha ido buscar o rebanho. Na
velha cama de ferro, sobre o colchão de palha de centeio, Rosa ardia em febre.
Esteve assim três dias. Durante todo esse tempo a velha avó não saiu de casa
sempre atenta à neta. Matou a única galinha que tinha, para lhe fazer um
caldinho, e obrigou-a a beber litros de chá, misturando várias ervas que
combatiam a febre e cuja composição aprendera com a sua avó que era pessoa
muito entendida, em chás, espinhelas caídas, quebrantos e outras coisas mais.
No fim do terceiro dia, enfim a febre cedeu. Mas ainda esteve por mais dois
dias, prostrada na cama sem força nem vontade de se levantar. Parecia
impossível que tivessem passado apenas cinco dias desde aquele Domingo.
Bastante mais magra, as faces sem cor, os olhos sem brilho, ninguém
reconheceria nela a rapariga alegre que fora até uma semana atrás. Nunca contou
à avó o que lhe aconteceu. Não tinha sido necessário e ela morreria de
vergonha, se tivesse que dizer a alguém o que lhe acontecera. Só respondera com
um seco não, quando a avó lhe perguntou se tinha sido alguém da aldeia. Depois
a Avó disse:
— Deus queira que não tenhas ficado prenha.
Sentiu-se apavorada. Não podia ser. Ela não queria
ser mãe assim.
— Deus não o permitirá – murmurou. E logo mais
resoluta: - Não saio mais com o rebanho. Nunca mais vou para o monte. Nunca
mais. Será que a Ti'Zefa, não precisa de ajuda lá para a casa grande? Ela já está tão velhinha…
― Descansa filha. Amanhã falo com ela. Tenho a certeza que se ela pedir ao
patrão uma ajuda, ele te contrata. Senão logo se verá.
Mas não chegou a falar. O seu velho coração cansado
de muitos anos de labuta parou nessa mesma noite.
No funeral, esteve a aldeia inteira e só nessa
altura, Rosa teve a noção exata do quanto a sua avó era estimada pelo resto da
aldeia.
Depois do funeral, Rosa deu uma volta pela casa,
juntou os poucos pertences e guardou os brincos antigos de ouro, único bem que
a avó possuía. Guardou num cesto de vime as suas roupas, que a bem da verdade
era bem pouca coisa, e tudo o resto deu a uma vizinha. Depois, entregou as
chaves ao Sr. António, que era o dono da casa, e preparou-se para seguir até S.
Pedro, onde pensava vender os brincos e comprar um bilhete de comboio para a
capital.
Antes disso, porém, despediu-se da Ti’Zefa que fez
questão de lhe arranjar uma merenda para o caminho, porque “precisas de comer,
rapariga ou, não tarda, juntas-te à tua avó”
Fim da primeira parte, continua...
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19 comentários:
Bom dia
Parabéns pelo bonito e excelente texto.. muitas felicidades e sucesso.
Beijinho
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
É emocionante vermos aquilo que escrevemos analisados e elogiados por alguém que tem por profissão, ser escritor. Muitíssimo obrigada amigo.
Um abraço e boas festas.
Obrigada por esta merecida divulgação, mas felizmente já conheço muito bem essa história da personagem Rosa. E é verdade, Elvira tanto escreve bem prosa como poesia.
Parabéns aos dois!
xx
Lindíssimo texto. Foi muito bom ler e conhecer algo sobre a autora. Abçs.
Oi querido amigo, adorei a divulgação!!
Tenha um feliz natal e fique com Deus! Abraços!
La Navidad es ese niño que nace en nuestro interior, que motiva en nuestros corazones los sentimientos más nobles y esa esperanza por un mañana mejor.
Que el año nuevo traiga consigo un sueño por el cual luchar, un proyecto que realizar, un lugar donde descansar, amigos en quien confiar… Felices fiestas te deseo con mucho cariño!
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____________________*Paz*
___________________*Unión*
__________________*Alegrías*
_________________*Esperanzas*
________________*Amor*Suceso*
_______________* Realizaciones *
______________*Respeto*armonía*
_____________*Salud***solidaridad*
____________*Felicidad****Humildad*
___________*Confraternización**Pureza*
__________*Amistad**Sabiduría*Perdón*
_________*Igualdad*Libertad*Buena Suerte*
________*Sinceridad*Estima***Fraternidad*
_______*Equilibrio**Dignidad**Benevolencia *
______*Fe*Bondad*Paciencia*aventura**Fuerza
____*Tenacidad-Prosperidad *** Reconocimiento *
__*Son mis deseos Feliz Navidad y Año Nuevo 2015*
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Um conto muito bonito que retrata na perfeição a vida de uma jovem do interior de Portugal, com poucas habilitaçães literárias nos meados do século passado. A agricultura e a pastorícia eram o caminho a seguir pelos jovens oriundos de famílias com grandes dificuldades financeiras. Rosa não foi excepção. Porém a vida foi-lhe madrasta e cedo teve o primeiro grande dissabor que a marcaria para sempre. Uma história muito bem contada pela Elvira que agarra o leitor da primeira à última palavra. Parabéns, amiga. Continua a escrever pois tens um dom fantástico para o fazer. Beijinho
Boa noite caro amigo.. uma bela divulgação... ainda quero poder escrever outras coisas.. mas antes vou sugar ao máximo as poesias que ainda continuam a sair.. abraços e até sempre
Que bom ver a Elvira por aqui! Gosto muito de todos os seus escritos e acompanhei lá todos eles e me encantei! Parabéns aos dois!
Aproveito para desejar um Feliz Natal e tudo de bom em 2015 ,que possamos estar sempre ,com alegria, saúde, por aqui nos encontrando! abraços, chica
Fez muito bem em divulgar a excelente escrita da minha querida mana Elvira .
Beijinhos para ela e para si.
OLÁ!
Sou um leitor assíduo do Blog, da autora Elvira Carvalho, li com atenção todos os capítulos do seu conto "ROSA", ainda não tive o prazer de a conhecer pessoalmente, mas não perdi a esperança que um dia aconteça, admiro a sua inteligente escrita! Divulgação merecida, feliz Natal a todos, com o meu abraço.
Elvira, olhou para a Rosa,
um conto sobre ela escreveu
de J.R. Viviani, sem demora
honrosa homenagem recebeu.
Já li o que Elvira escreveu,
da Rosa, maravilhoso conto
de certeza não me engano
bem merecida pensou eu!
Parabéns à senhora homenageada,
parabéns ao autor da homenagem!
Bom fim de semana, abraços para ambos.
Eduardo.
Bom dia, os conto da Elvira tem o dom de cativar, consegue transmitir no que escreve a realidade da vida, é entusiasmante ler o que bem escreve com muita criatividade.
Gostei de encontrar a Elvira por aqui e apreciar o seu reconhecimento.
AG
Belíssima homenagem feita à nossa amiga Elvira a quem acompanho há anos, conhecendo portanto todos os seus contos. Parabéns a ela e obrigada a você, amiga, por divulgar o trabalho da Elvira. Um Bom natal ! Beijinhos
Emília
Os contos da Elvira são magníficos.
Neles, ela dá corpo a muitas das coisas a que assistiu ao longo da vida, necessariamente romanceadas, mas que expressam com fidelidade o contexto da época em que o conto se desenrola.
Faço votos para que tenhas umas Festas Muito Felizes, caro Viviani.
Abraço.
PS: gostei do teu blogue. Já te sigo, por isso.
Bela e merecida divulgação da «novela» Rosa da nossa amiga Elvira!
Bem haja!
E, já agora, votos de Bom Natal.
Uma bela homenagem. Merecida.
Boas festas Feliz Natal
Uma bem merecida divulgação de uma amiga que muito prezo.
Aproveito para desejar a si e a todos os seus familiares e amigos, um Feliz Natal, repleto de alegria, saúde, paz e amor.
Beijinhos
Maria e família
Estão ambos de parabéns:
O Viviani por dar a conhecer uma autora de mérito, e a amiga Elvira, de quem sou seguidora há imenso tempo, e que tanto admiro, pelo seu belíssimo conto "Rosa" - que li no blog, claro!
A ambos desejo as maiores felicidades e um bom Natal.
Beijinhos
Mariazita
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